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Cidadão face

Por Sérgio Dávila, da Folha de S. Paulo

Há mais de uma contradição entre meio e mensagem nas manifestações que tomaram o país. Uma delas foi revelada por reportagem da Folha na última quinta-feira (ver “Jornalismo domina rede social em protestos“).

Nela, levantamento mostra que 80% dos links compartilhados no Twitter com “hashtags” ligadas aos protestos durante o auge do movimento tinham origem na mídia dita tradicional –quer dizer, era conteúdo produzido pela imprensa profissional, levando em conta os preceitos do bom jornalismo.

Ainda de acordo com a pesquisa, páginas ligadas à imprensa no Facebook tiveram o compartilhamento de seu conteúdo pelo menos triplicado.

Ou seja, antes e depois de sair para as ruas para criticar, entre outras centenas de bandeiras, a grande mídia, os manifestantes se informavam por ela, utilizando o trabalho produzido pelo jornalismo profissional para validar ou rejeitar os vários rumores que surgem nas redes sociais.

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Marco Aurélio D'Eça

3 Comments

  1. E aquela reportagem da Carta Capital ? Ninguém da grande imprensa do Maranhão comentou, Por que ?

  2. Concordo com Sérgio Dávila. Os anticapitalistas de internet, que usam nike, mizuno, adidas, hollister, se utilizam de empresas capitalistas para promover suas teses comunistas. Um piada. Sem falar de serem contra à “grande imprensa”, mas se utilizam dessa mesma mídia. Muito contraditório isso.

  3. Caro Marco Déça, esse post é tudo por conta da reportagem “O Remédio Errado” da Veja que num “box”, mostra a realidade da saúde no Maranhão, mais precisamente em Imperatriz e Matões do Norte. Vai ser difícil esconder a situação da Saúde administrada por Roseana Sarney e Ricardo Murad aqui no Maranhão. Lamentável!

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