O chefão do comunismo no Maranhão, Flávio Dino, dá mostras cada vez maiores de que pouco impora com quem se junte; importa é o poder a qualquer custo.
Só isto explica as alianças com suspeitos, investigados, denunciados e condenados por corrupção, como é o caso dos ex-prefeitos Luiz da Amovelar (PT), em Coroatá, e Zé Arlindo (PSB), em Pinheiro.
O comunista já mostrou ser capaz de, em nome do poder, sentar na mesma mesa que gente como João Castelo (PSDB), que ele mesmo definiu como “atraso político”, e José Reinaldo Tavares (PSB), o exemplo maior da corrupção no estado, preso em 2007 como um dos envolvidos no escândalo Gautama, que acaba de condenar o ex-governador de Alagoas, Ronaldo Lessa (PDT).
Para chegar ao poder, Flávio Dino mostra que aceita qualquer um em seu palanque, como bem mostrou hoje o blog de Jorge Aragão. (Leia aqui)
O chefão comunista quer ser governador por que sonha implantar sua própria oligarquia no Maranhão.
Mas sua ânsia de poder só mostra mesmo quem realmente ele é.
E certamente não é boa coisa, como este blog alerta há alguns anos.