O importado secretário municipal de Saúde, César Félix Diniz, completa em agosto dois meses no cargo.
Neste período, o Hospital da Mulher fechou as portas e devolveu funcionários e o Socorrão II fechou a UTI por causa de obras mal feitas, o que sobrecarregou o Socorrão I.
Ainda reflexos da gestão na Semus, a Santa Casa, que tem convênio de cessão de leitos para o Socorrão, funciona a “pão e água” por falta de pagamentos.
Neste período, a única obra do Félix de Holandinha é uma repintura na Unidade Mista do Coroadinho.
Enquanto isso, pacientes são operadores nos corredores do Socorrão e outros morrem por absoluta falta de atendimento.
Apático, o secretário municipal de Saúde não tem qualquer articulação em Brasília, com a Secretaria de Estado da Saúde e com o Hospital Universitário.
É portanto, uma nulidade no comando da pasta, que só agrada aos interesses do pai o prefeito, o ex-deputado Edivaldo Holanda.
E o resultado é o que se vê aí…