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Troca de auxiliares mostra falta de rumo de Holandinha…

Holandinha: sem rumo e sem comando

São seis demissões em sete meses de mandato. Outras quatro desistências antes mesmo de o governo municipal se iniciar.

O saldo de perdas e quedas na administração do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) já é o maior de toda a história da Prefeitura de São Luís.

É praticamente um auxiliar caindo por mês.

Um governo fraco, pífio, sem rumo, sem ação, incapaz de dar respostas à população.

O último a cair foi Yglesio Moyses, que até vinha tentando acertar na direção do Socorrão I, depois de um início polêmico – e parece que, exatamente por isso, não agradou aos poderosos da gestão.

Antes dele já haviam caído Vinícius Nina (Saúde), Deborah Baesse (Semcas), Felipe Camarão (Semhur), Myrian Aguiar (SMTT) e Ted Lago (Desenvolvimento Econômico).

Das duas uma: as substituições mostram que o prefeito não sabe escolher sua equipe ou não tem capacidade para resistir à pressão por mudá-la.

E se não sabe escolher, se não tem comando da própria gestão, também não serve para ser prefeito.

Aliás, como este blog diz desde o início do governo…

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