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São Luís não oferece atendimento digno em cardiologia

Por Caio Hostílio

É preciso que o poder público tome as providencias cabíveis, caso contrário a solução sempre será remover o paciente o mais rápido possível para um centro que possa diagnosticar o que de fato o paciente tem e, assim, começar fazer o tratamento necessário.

Minha mãe está internada na UTI do hospital São Domingos desde a Terça-feira e até agora não chegaram a um denominador prático, deixando, com isso, nós parentes apreensivos com a falta de um diagnóstico definitivo. Apenas tão suposições vagas!!! Sabe-se que os custos já são elevadíssimos.

Por outro lado, o São Domingos oferece um serviço de UTI fora da realidade humanista, haja vista que seu telefone não funciona durante a noite, ou seja, a partir da 00 horas e quando se consegue falar, a telefonista simplesmente diz que os profissionais da UTI não pode atender, como me disse ontem a telefonista Jane.

Para completar, a UTI não tem um cardiologista que possa transmitir aos parentes o que está acontecendo, além de que a porta da UTI é todo tempo fechada com um segurança. Esse procedimento é completamente ultrapassado e desumano, quando se sabe que uma UTI tem que humanizada.

O chefe da UTI, Dr José Ramundo, do alto do seu posto se nega a falar com os familiares, inclusive com minha irmá que é enfermeira há vários anos nessa área em Brasília, além de estar concluindo o curso de medicina.

O maior exemplo disso é a Rede de Hospitais Sarah, que se quer tem UTI, mas sim o primeiro estágio, que funciona humanisticamente.

O que querem tanto esconder com essa prática desumana? Seria a falta de conhecimento?

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