Prédio da Cyrella, embargado pela Semhur
Além da limpeza urbana e coleta de lixo, principal aspecto positivo da gestão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC), outro setor da administração municipal começa a se destacar pelas ações no dia a dia.
Comandada pelo técnico Antonio Araújo, a Secretaria Municipal de Urbanismo e Habitação (Semhur) tem tomado importantes medidas para disciplinar o uso do solo urbano na capital maranhense.
A ação contra a Construtora Cirella – uma das torres do condomínio Jardins foi embargada por avançar na faixa de domínio público – é apenas uma das inúmeras já tomadas pelo secretário.
Araújo: ações eficientes e sem estardalhaço
Foi dele também a ação – por intermédio da Blitz Urbana – de demolir um acréscimo considerado irregular da escola de Inglês IBA, na Lagoa da Jànsen.
Araújo pretende ordenar as construções nas zonas residenciais, zonas mistas e comerciais de São Luís, sobretudo com o objetivo de melhor a paisagem urbana na capital.
Perspectiva artística do EcoDesign: obra embargada
Outra obra já embargada por não seguir os padrões legais é o condomínio Eco Design, na região do Calhau.
Às margens da nova avenida Santo Antonio, que valorizou a região entre Altos do Calhau e Quintas do Calhau, o EcoDesign teve problemas já no início do projeto, uma vez que pretendia construir unidades residenciais mistas (apartamentos) em área exclusiva para unidades únicas (casas).
Mas conseguiu resolver este detalhe.
Só que pretende construir prédios de 15 andares onde são permitidos apenas seis andares; por isso está embargada.
De uma forma ou de outra, a Semhur vem atuando sistematicamente, sendo um dos poucos pontos positivos da gestão de Holandinha.
Por isso é preciso destacar…