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A magnitude de um festival

bruce

Bruce Dickinson, Iron Maiden

Encontrar o que escrever sobre o Rock In Rio 2013 é uma tarefa árdua, mas que deve ser feita. A emoção do fim de um festival é o motor de início deste texto.

Como já foi dito, o festival superou as expectativas em termos de estrutura. Já as bandas foram literalmente um espetáculo a parte: era visível o prazer dos artistas ao se apresentarem, tanto no Palco Mundo, como no Palco Sunset.

O último dia, 22 de setembro, foi encerrado pelo encontro entre bandas de heavy metal mais antigas e as mais novas.

Além disso, a cultura nordestina e metal se fundiram no Palco Sunset, impressionando a todos. A banda Sepultura inovou outra vez no palco fazendo parceira com o cantor Zé Ramalho.

No Palco Mundo, a banda Kiara Rocks fez presença. Destaque também para a fúria da banda Slayer, seguida pela pirotecnia da Avenged Senvenfold, impressionando com a rapidez nas guitarras e grandiosidade nas canções.

Por fim, a mais esperada da noite, quiçá do festival inteiro: Iron Maiden.

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Avenged Sevenfold

A banda, formada em 1975, chegou ao palco impulsionada pelo vocalista Bruce Dickinson. Com muita simpatia e mostrando juventude, Dickinson não decepcionou a legião de fãs que se espremiam para ver cada segundo do show.

A aparição do mascote da banda, o morto-vivo chamado Eddie the Head deixou todos em êxtase.

E, sendo, Iron Maiden, emocionou e fechou o Rock In Rio 2013 (com o perdão do clichê) com chave de ouro. A cada canção e mãos levantadas, a emoção se tornava cada vez maior.

O coro da multidão continua ecoando no ar, nos ouvidos de quem lá esteve.

Até 2015 chegar…

 Por Aline Alencar

especial Rock In Rio 2013

 

Marco Aurélio D'Eça

2 Comments

  1. Novo MOA? Nunca. Nada associado a esse nome ou a seus produtores poderá ser levado a sério nos próximos 50 anos.

  2. Toda essa festa, alegria, atração de turistas e, por conseguinte, geração de renda, o Estado perdeu quando irresponsáveis frustaram a expectativa de centenas de rockeiros que aqui aportaram para assistir o fatídico MOA, que todos sabem o final da estória. Sobre esse fato, o que dizem os representantes do trade turístico? Existem estudos que demonstrem o indice de ocupação da rede hoteleira na epóca ou mesmo a quantidade de turistas que desembarcaram no Aeroporto? Só nos resta aguardar que alguém saiba conduzir com dedicação, responsabilidade e empenho uma nova edição do MOA, para que, ocupando esse vazio no calendário turistico do MA, possa fazer justiça e mudar a imagem negativa que ficou com o primeiro.

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