8 de outubro de 2013, terça-feira – A assessoria do vereador Roberto Rocha Júnior (PSB0 distribui release – publicado em vários blogs – informando que ele solicitara à Prefeitura de São Luís a construção de uma maternidade na Cidade Operária. (Leia aqui)
Segundo o release, a obra custaria R$ 25 milhões e a maternidade beneficiará, além do Conjunto Cidade Operária, a maternidade vai atender a demanda de grávidas de toda a capital, principalmente dos bairros limítrofes, como Santa Clara, Santa Efigênia, Cidade Olímpica, Jardim Tropical, Jardim América, Jardim São Cristóvão, Recanto dos Signos, Recanto dos Pássaros, Vila Flamengo e Maiobinha.
9 de outubro de 2010, quarta-feira – Apenas um dia depois do “pedido” de Roberto Júnior, a assessoria do prefeito Edivaldo Júnior (PTC) também distribui release informando que a prefeitura irá iniciar a construção da maternidade na Cidade Operária. (Veja aqui)
Na imagem, o prefeito aparece ao lado do vice-prefeito Roberto Rocha, pai do vereador, com o que seria uma planta do local, uma área de 14 mil m2.
E as afirmações sobre o valor são as mesmas do release anterior, de Roberto Júnior: O recurso, na ordem de R$ 25 milhões, já está pré-aprovado junto ao Ministério da Saúde.
Das duas uma: ou o vereador Roberto Júnior tem um poder avassalador na Prefeitura de São Luís, a ponto de fazer o prefeito decidir pelo atendimento de uma de suas indicações apenas um dia depois de ela ser apresentada; ou o vereador usa de informações privilegiadas para se vender como atuante à população ludovicense.
Pior: nos dois casos, está caracterizado o privilégio a um membro da Câmara, em detrimento dos demais.
É simples assim…