Sabe aquela situação em que se está namorando firme, decidido até a casar, mas não se consegue esquecer a ex-paixão – e de repente ela aparece em sua frente?
A reação nestes casos é tão evidente, que fica impossível esconder da cara-metade que se queria mesmo era estar em outra.
É esta mesma situação que a turma do chefão comunista Flávio Dino demonstrou estar passando quando se deparou com a notinha do jornal O Estado de S. Paulo especulando sobre o improvável apoio do PT à sua candidatura.
Dino está de namorico aberto e público com o PSB de Eduardo Campos, fazendo até campanha para ele no Maranhão.
Mas os seus aliados não conseguiram esconder a euforia de ter a presidente Dilma Rousseff (PT) em seu palanque.
Foi tão ostensiva a comemoração, que os socialistas ficaram a se perguntar: “e nós?”.
Esta é a situação de Flávio Dino no Maranhão: está com uma turma, mas queria estar com outra.
E não consegue esconder isso nos momentos de euforia…