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As patacoadas de Flávio Dino…

Flávio Dino e o ar professoral: um tolo que se acha

O chefão comunista Flávio Dino é um tolo político.

Tolo político é aquele que se acha mais esperto, melhor e mais experiente do que os demais, mas que, quando posto a prova na lide diária, mostra-se apenas um amador entusiasmando sentindo-se grande.

O episódio envolvendo a presidente Dilma e o PT – plantado no jornal O Estado de S. Paulo – e a tentativa de constrangimento à deputada Eliziane Gama (PPS), para a qual ele usou a coluna Radar, de Veja, são dois exemplos das tolices políticas do comunista.

Afinal, o que esperava Dino com estas histórias?

Seus asseclas trataram de espalhar em blogs e redes sociais logo que o Estadão noticiou a “informação” sobre o PT. Idiotas políticos, nem perceberam estar dando um tiro no pé.

Desmentidos oficialmente, eles resolveram criar outra história: a de que Dilma promoveria a aliança entre Roseana e Dino.

A emenda saiu pior que o soneto.

O comunista em seu estado mais puro: raivoso e emocional

Além de ser ridicularizado nacionalmente, o “líder comunista maranhense” ganhou a desconfiança do presidente do PSB, Roberto Rocha, que cobra há um ano o cumprimento dos acordos políticos firmados em 2012.

Agora são dois partidos olhando o Dino de revés, já que o PDT também já não confia mais no comunista, cheio de promessas e blabláblás que não se cumprem na prática.

Não satisfeitos com a patacoada envolvendo o PT, Flávio Dino e seus asseclas resolveram acossar também a deputada Eliziane Gama, dando a ela uma proximidade com o grupo Sarney que só o próprio Dino teve na vida.

Esperavam o quê? Que a deputada corresse para os braços comunistas, pedindo arrego? A ação atabalhoada dos asseclas do Dino só serviram para consolidar a decisão do PPS de ter candidatura própria ao governo.

Com as patacoadas, é o Dino quem ainda corre risco de ficar falando sozinho.

Os tolos políticos agem assim, movidos pelos arroubos emocionais infantis, como se estivessem ainda no movimento estudantil.

E Flávio Dino é o exemplo-mor desta tolice política no Maranhão.

Pior: esquece que age contra profissionais…

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