Chama atenção o comportamento dos mais apaixonados pela política oposicionista do Maranhão.
Apaixonados não no bom sentido da palavra, mas sim no envolvimento quase cego com o “grande” projeto de libertação do Estado.
Quanto mais denúncias do seu Deus, o comunista Flávio Dino (PCdoB), surgem, mais o fanatismo toma conta. Agem como se o campo da política fosse o maniqueísmo visto na ficção: uma eterna batalha entre o “bem” e o “mal”.
Atitude que não é só daqueles eleitores que querem vê-lo governador mas, sobretudo de alguns aliados.
Aliados estes que, muitas vezes, perdem a compostura na hora de defendê-lo e caem junto com ele na contradição (reveja aqui e aqui).
Sem explicar, contudo, por A mais B o que de fato ocorre, perdendo a compostura.
E, perdendo também, o pouco da credibilidade que resta.