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Pequenas ações, grandes promessas

socorrao221020092Muitas vezes, a população não quer e nem precisa de promessas mirabolantes como as já feitas várias vezes, inclusive pelo atual gestor de São Luís, Edivaldo Júnior, durante campanha.

Apenas precisam do básico para, pelo menos, dar prosseguimento as suas vidas de forma digna.

Quando se toca no ponto saúde e transporte, o número de reclamações e falta de tato das autoridades são grandes.

Além do já conhecido caos na saúde dos Socorrões da capital, sendo o mais recente reproduzido neste blog (reveja aqui), postos de saúde são afetados pelos mesmos problemas.

Moradores do bairro Anil e da Estiva reclamam constantemente da falta de estrutura nos postos que deveriam fazer um atendimento mais de perto da população.

Enquanto no posto do Anil, o atendimento é classificado pelos pacientes como péssimo, na Estiva, simplesmente não há médicos para atender a população local.

Já no quesito trânsito e transporte público, além dos ônibus sucateados e engarrafamentos quilométricos, problemas são causados pela simples má vontade em consertar um semáforo, gerando acidentes e, consequentemente, congestionamentos.

Onibus - 6Terminais têm sua pintura restaurada, enquanto a segurança do local é falha e os banheiros são imundos.

Nestas horas, quem se lembra de uma pífia promessa como o bilhete único? Apenas para cobrar uma das tantas mirabolantes promessas de campanha, nada mais.

Mas nenhuma promessa extravagante de nada serve se o mínimo não for feito.

 Simples.

Marco Aurélio D'Eça

2 Comments

  1. Sinceramente não sei o que esse cidadão chamado EDIVALDO HOLANDA de BRAGA JUNIOR pensa que a população de São Luis é…
    CHEGA DE TANTO ABANDONO,SÃO LUIS MEREÇE MAIS CARINHO !!!
    Nossa cidade nunca esteve tão abandonada e acabada quanto nessa gestão,os bairros estão esquecidos e esburacados,os terminais de integração uma bagunça generalizada e o transporte coletivo totalmente ineficaz.
    A educação municipal até hoje os alunos estão sem o programa do leite,e a saúde municipal nem se fala é gente morrendo nos corredores dos hospitais municipais.

  2. É, se a população fosse atendida nos locais onde residem não teríamos os hospitais públicos da Capital cheio de gente, jogados como lixo nos corredores sem nenhuma assistência digna.
    Se os “72 hospitais” prometidos pela Governadora não passasse de promessa de campanha, toda essa situação vexatória seria bem diferente, e a população dos 216 municípios desse Estado não estariam sofrendo, jogados em cima de macas e papelão nos corredores dos socorrões da vida, na Capital do Estado, que é para onde segue a “procissão de ambulância” vida dos rincões dessa Terra.
    Que vergonha!

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