Pode soar como um trabalho conjunto, mas o que acontece é justamente uma divergência de estratégias eleitorais.
E não, não acontece em partidos diferentes, mas sim no mesmo, no caso, o PSB.
Marina Silva, ao contrário de Eduardo Campos que se desloca em busca de aliados, diz que prefere fazer o inverso politicamente falando.
Ou seja, ela propõe a elaboração primeiramente de um plano de governo para depois sair em busca de aliados (leia mais aqui).
– Geralmente, as pessoas pensam nas alianças eleitorais e depois decidem o que vão fazer se, por ventura, chegarem a ganhar [a eleição]. Nós queremos fazer exatamente o contrário – afirmou.
Ainda que a ideia seja boa, ela afirma que o ato pode ser executado também por Campos ao designar o “nós queremos”. Campos, inversamente, continua na sua intensa busca por aliados e com frequentes reuniões com os demais partidos de oposição.
Não apenas soa como divergência, mas também uma imposição ao que Eduardo Campos tem como ideia de estratégia para 2014.