É impressionante como o chefão comunista Flávio Dino evita tocar no assunto de ter sido financiado, em 2010, com meio milhão de reais, por um grupo que utilizou mão-de-obra escrava, inclusive de maranhenses.
E quando é entrevistado por jornalistas alinhados ao seu projeto de poder, então, aí se faz de vítima, como é de seu costume.
Ontem, mais uma vez, ele deu de ombros para o assunto – complacência dos aliados da rádio Capital – e fugiu mais uma vez de explicar suas relações com escravagistas.
– Prefiro discutir os problemas do Maranhão – disse ele, cinicamente, ao ser perguntado sobre o assunto.
Mas a escravidão explorada pela empresa que financiou a campanha do comunista também é um assunto maranhense.
Proteja ou não o comunista seus financiadores…