– Em que momento que eu pratiquei o ódio? Em que momento que eu fui intolerante? Em momento nenhum fui à tribuna. Eu aguentei calado – defendeu-se o deputado Marco Feliciano (PSC).
O parlamentar deixou a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias do Congresso Nacional, deixando quase em êxtase uma população que, desde o início, se assustou com tal escolha para o cargo.
E avaliou sua polêmica passagem pela comissão como positiva.
De fato. Positiva para se refletir quem se deve eleger e com que propósito.
De quem se quer cuidar e a quem se quer defender.
De fato, Feliciano fez a população questionar bastante sobre o bem que se quer para o próximo.
Fez questionar se está certo o que se conhece por cidadão de bem.
E quem de verdade merece respeito.
A ele, todos os agradecimentos…
Com redação de Aline Alencar