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Só uma máquina do tempo salva o mandato de Edivaldo Holanda Jr.

Por Linhares Júnior

Primeiramente vamos deixar de conversa fiada sobre “pouco tempo de mandato”. Pelo Brasil o que mais vemos e percebemos são prefeitos que frustraram a população e outros tantos que superaram a expectativa e já mostram trabalho. Decepções como Haddad em São Paulo e gestões vitoriosas ainda no primeiro ano de mandato como a de ACVM Neto em Salvador servem apenas para mostrar que 12 meses podem servir para trabalho, como também servem para fracassos.

Edivaldo Holanda Jr. repetiu a cantiga “já no meu primeiro dia de mandato” por quase toda a gestão. Dizer, e isso depois de 12 meses, que “estava arrumando a casa” é um ato de confissão de estelionato eleitoral.

Edivaldo não só participou da gestão Castelo, como também sempre se gabou por ser um campeão de votos na capital. Tinha obrigação de saber o que estava por vir na gestão. E isso, meus amigos, impede qualquer desculpa esfarrapada para justificar um ano de nada.

Hoje vemos partidários do prefeito pedindo “paciência”. “Relaxem, ano que vem o trabalho começa”. Ora, Edivaldo foi eleito para mudar. E o que sempre se viu em São Luís desde sempre foram prefeitos afirmando que a casa estava quebrada e que ajustes deveriam ser feitos para posteriormente a coisa deslanchar. Logo, ele parece ser não uma mudança, mas uma cópia malfeita de seus antecessores.

O primeiro ano esdrúxulo passou como um trator no discurso eleitoral de “mudança radical”. Não se cobra aqui obras, ou grandes realizações do prefeito. Isso é bobagem. O que se cobra é, no mínimo, a tal da mudança. Algo que a cada dia se consolida como uma grande engodo.

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