Eles mostraram a cara.
Setores da imprensa nacional – curiosamente os mesmos subsidiados com informações distorcidas do Maranhão pelo chefão comunista Flávio Dino – anunciam que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pretende pedir intervenção no Maranhão, por conta da crise no sistema penitenciário.
Janot é ligado ao irmão de Flávio Dino, o procurador-regional Nicolao Dino de Castro e Costa.
Tão ligado, que, assim que recebeu a aprovação para ser procurador-geral, nomeou o amigo maranhense para a Secretaria de Relações Institucionais da PGR. (Leia aqui)
É esta secretaria que cuida da relação institucional com a classe política e com o Judiciário. E tem em sua estrutura uma Assessoria de Articulação Parlamentar, para atuar no Congresso Nacional.
A indicação de Nicolao Dino é tão política, que os próprios aliados de Flávio Dino na imprensa do Sul do país comemoraram.
Na nota “Que fase”, em sua coluna Radar Oline, de Veja, o jornalista Lauro Jardim já antevia “problemas para Sarney” na época de sua indicação, em outubro. (Leia aqui)
Flávio Dino, portanto, tem um irmão como assessor direto da principal instância de representação ministerial do país fazendo a interlocução com a classe política.
E esta instância ministerial, cujo comandante tem relações com seu irmão , quer agora – segundo a mídia alinhada ao comunista – intervir no Maranhão.
Mas o chefão comunista está pouco preocupado com eventuais riscos que a população maranhense esteja correndo.
Ele só pensa mesmo é em facilitar as coisas para se eleger governador do Maranhão.
E para isso – aparelhando órgãos públicos em todo o país, partidos políticos e imprensa, como um verdadeiro oligarca – não medirá esforços.
E trabalha dia e noite para atingir seus objetivos…