– Acho válida a presença e o envolvimento de todas as instituições neste momento de crise. É importante esse diálogo entre a sociedade civil e Comissão de Senadores para que possamos buscar uma saída que dê tranquilidade ao povo do Maranhão.
A solução imediata, segundo ele, vem da vontade de cada órgão cumprir seu papel.
– Sabemos que a problemática não está diretamente associada a um setor, existe a responsabilidade de cada instituição envolvida, como a Defensoria Pública, o Ministério Público. A Associação dos Magistrados não pode fugir à sua responsabilidade, o problema de presos provisórios é da justiça do Maranhão, e se ela não conseguir gerenciar essas demandas, o agravante da superlotação permanece, porque existe muita gente presa por ausência da Justiça – defendeu o parlamentar.
Serve também de conselho àqueles que apenas criticam sem, contudo, apresentar soluções táteis para o problema…