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Tudo como dantes no Socorrão…

As macas continuam nos corredores; agora, os suportes de soro servem também para segurar oxigênio

As imagens que ilustram este post foram feitas ontem no Hospital Djalma Marques, o Socorrão I.

Mas poderiam ser registradas como de um ano, dois anos antes.

Nada mudou na gestão de Félix Diniz na Saúde e, sobretudo, de Érico Cantanhede na direção do hospital: pacientes continuam internados nos corredores, equipamentos continuam destruídos e o tratamento do diretor aos funcionários continua a de um boçal.

Pacientes largados na área de atendimento aos que chegam

Observe o balão de oxigênio jogado em uma maca no corredor, pendurado em um pedestal de soro.

Cantanhede assumiu o Socorrão por indicação do pai do prefeito Edivaldo Júnior (PTC), tão somente por que o então diretor, Yglésio Moyses  ousou posicionar-se politicamente no comando da unidade.

Mas não disse a que veio.

Antipatizado pelos funcionários, incapaz gerencialmente, levou o Socorrão ao nível que tinha antes da posse de Holandinha.

Hoje, nenhum dos equipamentos de exames mais avançados – tomografia, ressonância… – funcionam na casa.

Um verdadeiro clima de guerra em pleno Centro de São Luís.

E o secretário César Félix continua com suas intermináveis viagens.

Avalizando à distância o “trabalho” de Cantanhede…

 

 

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