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Eles não estão nem aí para o Maranhão…

A mídia golpista tenta subjugar o estado

Nem o jornal Folha de S. Paulo, nem a revista Veja – muito menos a Rede Globo ou o Estado de S. Paulo – estão preocupados com a situação política, econômica ou social do Maranhão.

O que importa para os veículos da imprensa-paulista-quatrocentona-falida-serrista-e-anti-nordestina é o poder em Brasília, hoje exercido pelo PT, que esta mesma mídia não tolera.

A mídia quatrocentona ataca o senador José Sarney (PMDB), sua família  e seu grupo político, não por que querem libertar o Maranhão, mas – apenas e tão somente – por que Sarney é o principal aliado político de Lula e da presidente Dilma Rousseff (PT), que eles sonham apear do poder.

Tanto que esta mesma mídia já foi aliada do próprio Sarney.

Até 2002, quando apoiavam o projeto de poder do PSDB – e, consequentemente, da mídia quatrocentona, representada por Rede Globo, Estadão e Folha – Sarney, sua família e seu grupo eram exaltados por esta mídia.

Imagens comoe sta deixam elouqecidos os quatrocentões

O ex-presidente da República era descrito por eles como estadista, intelectual, republicano e democrata, responsável pela abertura política do Brasil e pelas bases do plano que resultaram no equilíbrio da economia brasileira a partir de meados dos anos 90.

Mas eis que, ainda em 1998, quando todos tentavam crucificar Lula – que se lançava em uma candidatura suicida contra o então imbatível presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) –  Sarney decidiu  escrever artigo exaltando as qualidades do ex-operário e sua importância para o Brasil.

Em 2002, Sarney e seu grupo declaram apoio oficial à candidatura de Lula, contra o tucano paulista José Serra, apoiado por Rede Globo, Veja, Folha de S. Paulo e Estadão.

Foi a partir de então que a mídia quatrocentona passou a ver com outros olhos o maranhense até então estadista e intelectual democrata.

O bombardeio sofrido pelo ex-presidente nos anos seguintes – subsidiado também por traidores como José Reinaldo Tavares (PSB), inocentes-úteis como Jackson Lago (PDT), e oportunistas como Flávio Dino (PCdoB) –  não tem precedentes na história do Brasil.

Nenhum outro líder político no país apanhou tanto da mídia paulista quanto José Sarney.

Sarney e Lula: é isso que eles não suportam

De 2002 até hoje, Rede Globo, Estadão, Veja, Folha de S. Paulo e seus satélites passaram a ver Sarney como oligarca, coronel, mafioso, bandido e tantos outros adjetivos covardes e preconceituosos.

Sarney resistiu a todos os ataques – e foi o único adversário da Globo a não sucumbir às suas tentativas de subjugar o Congresso Nacional, mantendo-se no posto de presidente da Casa, mesmo diante de uma campanha brutal e diária da emissora.

Mas agora a mídia quatrocentona tem um aliado poderoso.

Encastelado na Embratur, com apoio do próprio Sarney, Flávio Dino usa os esquemas do próprio governo petista para atacar o principal sustentáculo do governo petista.

Pouco importa o Maranhão; pouco importa o governo Dilma.

O que a mídia quatrocentona pretende é destruir a base de Dilma com os ataques a Sarney, por que sabe que Sarney tem força suficiente para manter a base de Dilma nos estados – inclusive em São Paulo – e em Brasília.

E para isso, destrói a imagem do Maranhão, afastando turistas, gerando preconceitos e produzindo tensão no estado, auxiliada por aquele que diz querer libertá-lo.

Esta é a história recente da construção da imagem de José Sarney.

Os jornais que criam diariamente imagens negativas do Maranhão na mídia nacional, pouco estão preocupados com a ,miséria do Maranhão.

O que eles querem, assim como Flavio Dino, é o poder.

Eles lá, e o chefão comunista cá…

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