Pôde-se ler esta semana no blog de Gilberto Léda: a Corregedoria-Geral de Justiça resolveu intervir no Cartório de registro de Imóveis, o mais rentável do Maranhão. (Leia aqui)
Em outro blog, o de Daniel Matos, ficou-se sabendo, quarta-feira, que a polícia “re-prendeu” em ações contra criminosos na Liberdade, dois bandidos que já haviam sido presos no dia 4 de janeiro – por envolvimento nos ataques do dia 3 – mas que haviam sido soltos pela Justiça apenas um dia depois. (Leia aqui)
Quinta-feira, na rádio Mirante AM, o jornalista Geraldo Castro anunciou que uma juíza auxiliar da 1ª Vara Criminal mandou soltar outros dois dos envolvidos dos ataques a ônibus que resultaram na morte da menina Ana Clara, notícia também publicada neste blog (Releia aqui)
E aqui mesmo neste blog, foi noticiado que existia – ou ainda existe – uma forte pressão de bastidores para que os juízes do TRE mudassem de posição no julgamento que cassou o mandato do vereador Beto Castro (PRTB). (Relembre aqui)
São ecos e mais ecos da Justiça…
Ecos de uma justiça podre???Prova disso, é que mais uma vez o TJMA fica desmoralizado pois o CNJ novamente cassa decisão ilegal da corregedoria Geral de Justiça do Maranhão, que almejava tirar as pessoas sérias que estão a frente do 1 cartório de registro de imóveis. Veja o processo 391-91.2014.2.00.0000 que tramita no CNJ.
realmente nâo tem só esse , Funcionário Fantasma pendurado em diversos cargos públicos e etc……………………..
(…)
Resp.: vai continuar mudo se não se ativer aos comentários…
O processo de número 2008.37.00.004025-0 que tramita na segunda Vara da Justiça Federal tem Marco D’Eça como réu e como autor da denúncia o Ministério Público Federal, que pede a condenação do blogueiro pelo crime de calúnia, previsto no artigo 138 do Código Penal.
temos que ouvir as duas partes , qual a sua ?
Resp.: vc pegou só esse?!? Esse é muito antigo, de 2007. Ôh, amigo!!! Há tantos outros processos na Justiça contra mim. Todo mundo que é citado no blog acha que pode se dizer caluniado ma Justica. É um direito que o assiste. Mas daí a provar na Justiça tal calúnia, é um longo caminho. Os processos são inerentes à profissão de jornalista. Já tive vários, e tenho outros tantos em tramitação. Munca perdi nemhum…