Os alienados defensores da prefeitura estão desde cedo tentando justificar a ação covarde e truculenta da Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte para retirar o Fusca do Pirata da Litorânea, que ocupava um estacionamento na área.
E se baseiam nas declarações do promotor Cláudio Guimarães, autor da recomendação, para tentar eximir de culpa a SMTT a gestão de Edivaldo Júnior (PTC).
Mas não há como tirar da SMTT a responsabilidade pela ação.
Veja bem: o promotor fez uma recomendação, até por que não tem autoridade para obrigar a nada. Um recomendação não é uma obrigação de fazer.
A menos que tenha havido a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta entre a prefeitura e o Ministério Público, o que não parece o caso.
Traduzindo: a SMTT tinha a opção de não atender o pedido, a recomendação, a orientação, o parecer ou seja lá o que fosse do Ministério Público – e não determinação, como eles tentam fazer crer.
Até por que, a própria secretaria já havia dito não haver problema na permanência do homem ali.
E o promotor Cláudio Guimarães, se quisesse ter seu desejo atendido, que fosse à Justiça pedir por isso.
É simples assim…