A empresa chama a irregularidade de “controvérsia técnica”, e critica a CGU.
– Somente em agosto de 2013, após o término do contrato oriundo da adesão da ata, a CGU passou a questionar aspectos do contrato, que foram devidamente respondidos pela área técnica da Embratur – afirmou a nota, assinada por Mariza Garcia Avalone, coordenadora de suporte tecnológico; e por Nadja Maria Mehmeri Lordelo, Auditora-chefe.
A Embratur tenta responsabilizar a própria CGU, que, segundo a empresa, “não apontou qualquer ressalva em relação ao contrato de informática”, durante uma auditoria conjunta, iniciada em 2011.
Mesmo assim, a própria nota admite que a questão ainda será analisada no Tribunal de Contas da União.
Que vai julgar as contas da gestão relativas a 2012…