Os ataques dos aliados do chefão comunista Flávio Dino ao presidente da Fundação Municipal de Cultura, Chico Gonçalves, é mais um exemplo do risco que representa esta turma no poder.
Eles segregam, atacam e perseguem qualquer um que não comungue com o seu pensamento.
Chico Gonçalves virou alvo pelo fato de a Fumc ter convidado o Bicho Terra para fazer a abertura do Carnaval de São Luís e outras apresentações durante o período momesco.
Para a patrulha comunista, a companhia não pode nem ser convidada, só por que tem ligações com a governadora Roseana Sarney (PMDB).
É uma postura covarde, segregacional e de pura perseguição, que não combina com a pregação de mudança que eles usam no dia-dia.
E é com sta postura de perseguição que esta turma quer comandar os destinos do estado.
Perseguição que nunca se viu no lado que eles criticam.
Um exemplo: a banda Bandida, que tem entre seus coordenadores um dos mais empedernidos jornalistas anti-Sarney na blogosfera maranhense, sempre participou dos Carnavais promovidos pelo Governo do Estado.
E nunca se viu – nem entre as outras brincadeiras, nem na imprensa mais alinhada ao governo – nenhuma crítica ao fato de se beneficiar a Bandida.
Pelo contrário, sempre se deu apoio à sua participação nos eventos carnavalescos.
Mas para a patrulha comunista, os espaços de poder são instrumentos de dominação, que devem beneficiar apenas os seus.
Felizmente, Chico Gonçalves não se deixou levar pela mídia comunista patrulhadora, e manteve o Bicho Terra entre as atrações do Carnaval de São Luís.
Afinal, Carnaval na cidade sem Bicho Terra não é a mesma coisa…