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E no final o que bombou foi o Rock…

Paralamas emocionados com a receptividade do público (imagem: imirante.com)

Pepê Júnior, com Marquinhos Bill, relembrando os anos 80

Muita gente criticou o Governo do Estado por trazer para São Luís, em pleno Carnaval, a banda de rock Paralamas do Sucesso. O discurso – sempre o mesmo – era o de que Carnaval não combina com Rock i’n Roll.

Ledo engano.

No final , o show dos Paralamas foi talvez o melhor de toda a temporada carnavalesca em São Luís, em todos os ambientes da folia.

Na verdade, o Carnaval de São Luís só existiu por causa do governo Roseana Sarney, que, pelo segundo ano consecutivo, buscou revitalizar o antigo point da folia, que era a Praça Deodoro até o final dos anos 80.

Diogo Nogueira pelo corredor da multidão: sucesso (Imagem: Zeca Soares)

E já naquela época, para quem viveu os loucos anos, “Polícia” e “Cabeça Dinossauro”, dos Titãs, dividia espaços na praça com “Gritos de Guerra”, do Chiclete com Banana.

Os show promovidos pelo governo foram todos excepcionais.

E o Bicho Terra não poderia faltar

De Daniela Mercury, que agitou no sábado, passando por Diogo Nogueira, pelo arrocha de Israel Novais e fechando com Paralamas.

E sempre com a presença luxuosa do Bicho Terra, e com a versatilidade de Pepê Júnior – que brindou o público com o talento de Marquinhos Bill, talvez um dos mais talentosos cantores maranhenses de todos os tempos.

Bill emocionou o público justmente por relembrar os clássicos pop dos anos 80.

Parabéns para os promotores.

Os shows da Deodoro reviveram a certeza de que, em São Luís, tudo é carnaval.

Inclusive o Rock i’n Roll

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