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Agregar, cooptar e desagregar…

Por Aline Alencar

Em um breve balanço comparando a oposição em termos de organização política, a permuta  é de grande intensidade.

Parece que sempre tem alguém disposto a ignorar aqueles que querem montar um projeto de alternância ao grupo Sarney.

E, na maioria das vezes, não é por questão de ideias, mas sim a forma como são aplicadas.

Os exemplos são vários.

Alguns como o prefeito de Barreirinhas, Léo Costa (PDT), preferiu comparecer, semana passada, a evento organizado pelo ex-ministro Gastão Vieira (PMDB), declarando apoio ao ex-ministro do Turismo.

A postura do pré-candidato Luís Fernando Silva (PMDB) é diferente, sempre agregando prefeitos de oposição a seu projeto.

Mas até mesmo quem não acena para o grupo Sarney, acena para uma candidatura própria.

É o caso da deputada Eliziane Gama (PPS)  que só tem sua candidatura ao governo do estado ameaçada pela grande permuta natural nas definições políticas (reveja aqui).

Parte do apoio ao projeto de candidatura própria de Eliziane Gama, está no médico Igor Lago, que preferiu sair do PDT ao aderir ao projeto que o parto pretendia como oposição em 2014.

São apenas alguns dos que não acreditam na “mudança” pregada por comunistas, socialistas e pedetistas.

Sobretudo após o exemplo de petecistas em São Luís…

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