A curta história política do chefão comunista Flávio Dino – de apenas oito anos, já que começada em 2006 – é marcada por traições em todos os níveis.
Coincidência ou não, ele foi criado para a vida pública por aquele que é considerado o maior traidor da política maranhense, o ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB).
Talvez por isso, ele tenha assumido a traição à presidente Dilma Rousseff (PT), que lhe amparou em seu governo quando o comunista perdeu a eleição em primeiro turno para a governadora Roseana Sarney (PMDB).
Agora, Flávio Dino vai percorrer o Maranhão para tentar tirar Dilma da presidência.
Mas nestes oito anos, a lista de traições de Flávio Dino não incluem só a presidente Dilma.
Ele já traiu o ex-governador Jackson Lago (PDT), em 2010; traiu militantes do PCdoB em São Luís e Imperatriz, traiu o PDT, com que fez acordo em 2012, e traiu até o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC), de quem se esconde para não ter a imagem desgastada.
Tudo isso em nome da obsessão que tem por ser governador antes dos 50 anos.
E é assim que ele pretende mudar o Maranhão…