O comunista Flávio Dino (PCdoB) não conseguiu reunir sequer meia dúzia de lideranças políticas ontem em Imperatriz.
Estavam com Dino, o prefeito Sebastião Madeira (PSDB), que fazias juras de amor à candidatura do PMDB ao Governo do Estado há cerca de 45 dias; Rosângela Curado (PDT), que deixou também há pouco o grupo governista; o deputado Carlinhos Amorim (PDT) e o pastor Porto (PPS).
Em conversa com os aliados – que não chegaram a meia dúzia -, Dino pediu para que eles perdessem o “medo”, não sei do que, e votassem na mudança.
Deve ser a mesma mudança que ele e Edivaldo Holanda Júnior (PTC) promovem em São Luís.
A mudança que classificou o ex-prefeito João Castelo (PSDB) de símbolo do atraso, mas que agora reverencia a “importância política e histórica” do tucano.
A mudança que atingiu da forma mais baixa a pré-candidatura de Eliziane Gama (PPS), com insinuações até de que ela era usada pela “oligarquia”, mas que depois implorou e fechou aliança para a eleição de outubro.
A mudança que não cumpre acordos e trai na política: observemos o que acontece com o PDT e o PSB.
A mudança que tenta pela via judicial, calar a imprensa e massacrar a liberdade de expressão.
A mudança que se fantasia de bumba-meu-boi no Carnaval…