Para ter o direito de ir e vir, o trabalhador de São Luís está sendo obrigado a desembolsar entre R$ 15,00 e R$ 20,00, a cada viagem, desde o início da greve de ônibus.
Sem fiscalização, o transporte clandestino de vans, motos e os chamados taxis-lotação, exploram de todas as formas o trabalhador, que precisa se deslocar de casa para o serviço e do serviço para casa.
Inoperante, o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) dá cada vez mais demonstrações de que não tem capacidade de resolver o problema.
O prefeito não se manifesta de nenhuma forma diante da greve dos rodoviários, deixando a população a mercê de empresários gananciosos e da exploração de serviços fora-da-lei.
Holandinha precisa assumir sua responsabilidade de prefeito e cobrar – seja de quem for – a retomada do serviço de transporte coletivo em São Luís.
Mas posições fortes são para gestores fortes.
Infelizmente, o gestor de São Luís se mostra cada vez mais fraco…