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PDT já discute nomes para a Educação de São Luís…

Manifestação de professores em frente ao prédio do prefeito, hoje pela manhã, selou o destino do secretário Geraldo Castro Sobrinho, que perdeu as condições de se manter no cargo. Principalmente por que seu partido, o PCdoB, já é visto como empecilho na gestão de Holandinha. O vereador Pavão Filho é o mais cotado para o cargo

 

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Pavão Filho cotado para Semed

O vereador Pavão Filho é o nome mais forte no PDT para substituir o secretário municipal de Educação, Geraldo Castro.

piqueteO parlamentar tem boa articulação com a família do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) e conseguiu se articular, também, com as lideranças do PDT, legenda que deve ter a prerrogativa de indicar o substituto de Castro.

Além de Pavão, aparece como cotada a ex-adjunta da pasta Kariadine Maia, exonerada pelo atual secretário no início de sua gestão. Mesmo que não seja titular, é quase certo que, com a queda de Castro, ela retorne para a secretaria.

O PCdoB caiu em desgraça com os Holanda após se esconder do prefeito diante da crise que se abateu em vários setores da prefeitura.

Castro, por sua vez, perdeu as condições administrativas e políticas para se manter no cargo.

Primeiro por que não conseguiu evitar  – e enfrenta dificuldades para contornar – a greve dos professores da rede municipal.

Além disso, pertence ao PCdoB e se inviabilizou com o PDT, hoje o partido mais forte na cota de Holandinha.

E deve ser, inclusive, a futura legenda do prefeito.

Mas esta é uma outra história…

Marco Aurélio D'Eça

5 Comments

  1. ESSES PROFESSOR TAO TUDO RECLAMANDO DE BARRIGA CHEIA QUERENDO FAZER GRAÇA SE IMPORTAR COM A EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS ELES NAO QUEREM

  2. Tem que trazer de volta o Jovem e promissor Felipe Camarão e tirar esses assessores de merda que só atrapalham a gestão do prefeito! Prefeito, o senhor tem que colocar pessoas comprometidas com a gestão e se livrar desses câncer da gestão.

  3. Podem dizer o que quiser, mas Geraldo Castro é o melhor secretário de educação que São Luís já teve. Problemas sempre acontecem, mas nem por isso, ele se deixa abater e ainda está promovendo grandes avanços na educação. Tanto prova que seu excelente trabalho está incomodando a oposição, que está querendo inventar esse tipo de picuínha entre ele e Edivaldo. #SQN

  4. Peralá, é isso mesmo?? Esse é o “NOVO” de que se falava?
    Se Edivaldo descer ao nível de apostar em políticos que são a personificação do fisiologismo é que estará afundado mesmo.
    Aliás, ele começou colocando o tal do Canindé… que não só não disse ao que veio, como quebrou o recorde de dias de greve e deixou tudo na conta do prefeito.
    Depois Pavão Filho da Educação?
    Será que daqui a pouco teremos Aziz da Secretaria de Governo, quem sabe Renato Dionísio para cuidar do Lixo…Enfim… O novo se alia com o atraso!

  5. Essas greves no setor publico tem que ser reprimidas de forma rigorosa, chega de sindicatos mercenarios destruir toda uma geração de jovens com suas greves que só colaboram para aumentar os pessimos resultados da educação. Aumentos de salarios de professores sem gestão eficaz com indicadores de desempenho não melhoram a educação. Professor tem que ter metas remunerar os melhores e punir os ineficientes, substituir ISONOMIA por MERITOCRACIA, acabar com diretores de escolas por indicação politica e por eleição e contratar gestores escolares de carreiras com modernos instrumentos de gestão é assim em todos os modernos modelos eficazes de educação.

    Será que o Brasil investe pouco em educação? A resposta, acreditem!, é “não!”. O nosso país investe é mal. Se não houver uma profunda reforma do sistema — que passe pela implementação de mecanismos de aferição de qualidade, podem esquecer! Nada vai acontecer. Faço uma pergunta básica, elementar, primária até. E a resposta não é menos óbvia: de que instrumentos dispõem hoje as três esferas da Federação — municípios, Estados e União — para cobrar resultados dos profissionais de educação, de sorte que possam premiar o mérito e punir a baixa qualidade? O país não dispõe nem mesmo de um currículo mínimo. Devemos ser o único país do mundo a ter um exame de caráter nacional, que dá acesso a ensino superior público e gratuito — o Enem — sem ter conseguido definir, afinal, o que se deve ensinar.
    Em relação ao PIB, o Brasil está entre os países que mais investem em educação: mais do que o Reino Unido (5,6% do PIB), a Suíça (5,5%), os EUA (5,5%) e o Japão (3,8%). Não obstante, apresentamos um dos piores desempenhos. Vamos ver: a Holanda investe percentualmente pouco mais do que nós: 5,9% do seu PIB. Está em 10º lugar no Pisa, o exame internacional que mede a proficiência dos estudantes. Investindo 5,7%, o nosso país está em 53º lugar.

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