A operação contou com a participação de funcionários das Secretarias Municipais de Meio Ambiente (SEMMA); Obras, Habitação e Serviços Urbanos (SEMOSP); e da Receita, Urbanismo e Patrimônio Público Imobiliário (SEMREC). Contou, ainda, com o apoio de homens da Polícia Militar e Agentes da Guarda Civil Municipal.
O imóvel que estava sendo construído irregularmente, segundo informações dos operários e de moradores da localidade, iria funcionar como um ponto comercial. O suposto proprietário já havia sido notificado e, desde 2011, tenta promover irregularmente ações de edificações no local que faz parte de uma Área de Preservação Ambiental do município.
A construção desrespeitou totalmente o que determina a lei municipal de uso e ocupação do solo e o código florestal – os dois rezam que qualquer tipo de construção deve ser feita, pelo menos, 30 metros de distância de margens de rios.