O deputado federal Carlos Brandão (PSDB) nunca foi líder de coisa alguma.
Ele é mais uma destas figuras políticas que aproveitam a oportunidade de ter um amigo no poder para alcançar um mandato, mas sem o carisma e o magnetismo das grandes lideranças.
E esta falta de personalidade do tucano ficou mais evidente a partir de quando assumiu a presidência do PSDB e, nesta condição, precisou estar nos holofotes das discussões eleitorais.
No episódio envolvendo a candidatura do ex-prefeito João Castelo ao Senado, Carlos Brandão mostra não ter qualquer autoridade sobre as lideranças mais antigas do partido. Ele não consegue demover Castelo da ideia de concorrer e não consegue se impor como presidente partidário.
E agora é desmoralizado até pela juventude tucana, que não o vê com o perfil adequado para liderar o PSDB. (Leia aqui e aqui)
Tímido, sem carisma e sem pulso para comandar o partido, Brandão vai transformando o PSDB em um apêndice dos interesses do ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB) – aquele amigo citado acima, que o fez deputado.
E vai passando para a história como um dirigente partidário fraco e sem brilho.
Bem abaixo da estatura do próprio PSDB…
ESSE CARLOS BRANDÃO E ZÉ RUELA SÃO DOIS PATETAS, NÃO TEM REPRESENTAÇÃO POLÍTICA.
Não adianta futucar a casa do PSDB. O partido esta unido em prol do Castelo para senador. Deixa o “Racha” sair, é democrático, porque o medo de sair com Castelo? O gastão já sentiu a derrota. O teu texto é a derrota do governo.