Nenhum dos dois partidos tem quadros suficientes para, sequer, sonhar com vagas nas casas legislativas.
E este nem parece ser o interesse das duas legendas.
Disputando eleições no Maranhão desde 1994, o PSTU nunca conseguiu alcançar a casa dos dois dígitos na contagem dos votos.
Seu melhor desempenho se deu com Marcos Silva – agora candidato a senador – em uma das muitas disputas em que ele representou o partido.
Mesmo assim, fez pouca diferença na contagem final.
Mas em termos ideológicos, o PSTU maranhense tem forte representatividade em âmbito nacional. Tanto que indicou, pela segunda vez, a candidata a ice na chapa do eterno presidencial José Maria, a professora universitária Claudicéia Durans.
O PCB tem história mais recente. Conseguiu eleger Joberval Bertoldo vereador em São Luís, no início dos anos 2000.
E disputa pela segunda vez o Governo do Estado, com Josivaldo Corrêa.
Mas o partido sequer sonha com a polarização.
Seu projeto principal é divulgar os ideais do partido na propaganda eleitoral.
De O EstadoMaranhão