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Ecos da campanha no interior…

Candidatos ao governo têm intensificando a campanha em vários municípios, deixando a capital, São Luís, para outro momento

 

Lobão Filho com militantes do PT na região do Munin

A campanha pelo Governo do Estado no interior maranhense tem sido mais intensa que na capital maranhense.

A maioria dos candidatos tem optado por estar com eleitores de municípios distantes, fortalecendo as bases para, só então, consolidar-se também em São Luís.

Neste fim de semana, por exemplo, o candidato do PMDB, Lobão Filho, visitou nada menos que 17 municípios, com caminhadas, comícios, reuniões e, principalmente, carreatas.

-A população do meu Estado, pode ter certeza absoluta de que estamos preparados para governar o Maranhão e vamos pagar com trabalho e dedicação todos os votos de confiança que me forem dados no dia 05 de outubro – garantiu Lobão Filho.

Flávio Dino fala a eleitores de Anapurus

O candidato do PCdoB, Flávio Dino, por sua vez,  visitou Mata Roma, Aanpurus, Brejo e Chapadinha, reduto em que o adversário do PMDB reúne em torno do palanque praticamente todas as alas políticas.

Ontem, o comunista esteve em Coelho Neto, onde recebeu apoio do candidato petista a deputado, Américo de Souza.

Mesmo o candidato do PSTU, Saulo Arcangeli – cujo partido, historicamente, restringe suas ações eleitorais à propaganda no rádio e TV – decidiu fazer incursões pelo interior.

Arcangeli com quilombolas em Parnarama

Arcangeli esteve em Parnarama, em reunião com comunidades quilombolas de 15 municípios, e em protestos contra a fábrica da Suzano na região.

– Caso este modelo continue, o Maranhão se tornará um imenso território de plantação de soja e eucalipto e não mais produziremos nada para garantir a segurança alimentar e a vida da população maranhense – afirma Saulo Arcangeli.

Os demais candidatos mantiveram agenda restrita durante toda a semana e no fim de semana.

Incluindo o candidato do PPL, Zeluís Lago, que começou intensamente a campanha, mas recuou de uns dias para cá, inclusive das aparições públicas.

Mas esta é uma outra história…

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