Números divulgados por O Imparcial mostram porque o comunista tentou impedir novamente a divulgação da pesquisa. Na espontânea, a diferença entre Lobão e Dino já de menos de 13 pontos percentuais. E um detalhe chama ainda mais atenção: é crescente a rejeição ao candidato do PCdoB
E o resultado explica por que Dino não queria torná-los públicos.
O candidato do PMDB, Lobão Filho, cresceu ainda mais e agora aparece com 31% das intenções de voto, menos de 20 pontos percentuais atrás do comunista, que registrou 50,6% das intenções de votos.
Outros dados do levantamento, registrado no TRE sob o número 00029/2014, chamam ainda mai atenção e reforçam o temor que Dino tinha da divulgação dos números.
No levantamento espontâneo, quando o eleitor responde em quem vai votar sem ser confrontado com nenhum nome, a diferença entre Dino e Lobão Filho já é de menos de pontos: 33,8% a 21%.
Na evolução das duas pesquisas Econométrica, a evolução dos candidatos ficou abaixo da margem de erro, que é de 3,1% no levantamento.
Flávio Dino tinha 50,2% na primeira pesquisa e agora apareceu com 50,6%, o 0 que caracteriza certa estagnação. Lobão Filho, por sua vez, subiu de 29,1% para 31%.
A Econométrica ouviu 1.005 eleitores, em 53 municípios, entre os dias 26 e 31 de julho.
De uma forma ou de outra, o levantamento Econométrica mantém a tendência de crescimento de Lobão Filho e a queda – anda que lenta – do candidato do PCdoB, que perde pontos sucessivamente desde o início efetivo da campanha, quando chegou a registrar mais de 60%.
Outro dado que chama a atenção é a rejeição de Flávio Dino, que já é de 21,7%, altíssima para um candidato considerado favorito.
Revela também o cansaço do discurso da suposta mudança.
Mas esta é uma outra história…