Dino: teria ele dificuldade com gestão de recursos
Ele já responde a um processo no Tribunal de Contas da União por superfaturamento de um contrato de R$ 2,9 milhões, que decidiu prorrogar quando foi presidente da Embratur, em 2011.
E a CGU, que investigou o contrato, pede a devolução de R$ 1,7 milhão deste total.
Ele também nunca explicou, até hoje, o depósito de R$ 500 mil em sua conta de campanha – de uma só vez e por transferência eletrônica – feito por uma empresa pertencente a um grupo acusado de explorar o trabalho escravo no Brasil, em 2010.
Agora, Flávio Dino, candidato do PCdoB ao Governo do Estado, aparece novamente em situação estranha relacionada à movimentação de dinheiro.
Em sua primeira prestação de contas de campanha para as eleições de 2014, o comunista diz ter arrecadado, em 30 dias, R$ 244 mil e contratado despesas equivalentes a mais de dez vez esse valor, ou R$ 3,4 milhões.
Seria o comunista um perdulário sem controle de suas próprias receitas?
É mais uma pergunta que este blog espera resposta do candidato…