Ícone do site Marco Aurélio D'Eça

Flávio Dino e as certidões que nada valem…

Ao considerar em sentença “veracidade das denúncias” feitas contra o comunista pelo jornal O EstadoMaranhão, com base em relatório da Controladoria-Geral da União, TRE desqualifica documentos com os quais Dino tenta se eximir de irregularidades

 

Dino: TRE confirma irregularidade em sua gestão

Um dos pontos mais importantes das decisões do Tribunal Regional Eleitoral confirmando as denúncias do jornal O EstadoMaranhão – de que o comunista Flávio Dino deu prejuízo ao erário em sua gestão na Embratur – está na sentença da juíza Maria José França Ribeiro, segundo a qual, as certidões apresentadas pelo comunista não servem para justificar suas ações.

– Examinando o referido relatório, constato que, de fato, foi apurada irregularidade no aditivo do contrato n° 12/2009, que ensejou prejuízo ao erário público [sic] em época na qual o representante [Flávio Dino] era presidente da Embratur e assinou o aditivo de tal contrato, de modo que as certidões apresentadas […] não desconstituem a sua veracidade – despachou a magistrada, membro da Comissão de Juízes Auxiliares da propaganda.

Desde que começaram as denúncias de que Dino superfaturou contrato na Embratur – e recebeu, inclusive, parecer pela devolução de mais de R$ 1,7 milhão pagos a mais – o comunista usas as Certidões da CGU para justificar que não respondia a processo algum.

Mas a própria CGU já havia desqualificado as certidões, em resposta ao próprio jornal O Estado, afirmando que os tais documentos não isentavam o candidato do PCB das irregularidades encontradas em auditoria.

Agora, foi a própria Justiça Eleitoral quem referendou a denúncia, ao garantir a liberdade de imprensa para noticiar estes fatos. Liberdade que o comunista tenta cercear há meses.

Tradução definitiva: Flávio Dino cometeu irregularidades na Embratur, ao prorrogar um contrato considerado “antieconômico” – e cuja auditoria recomendou a devolução de R$ 1,7 milhão aos cofres públicos.

Esta é a verdade dos fatos.

E contra eles não há argumentos…

Sair da versão mobile