A candidata a deputada federal, Eliziane Gama (PPS) recentemente concedeu uma entrevista ao Jornal O Imparcial no qual a deputada estadual, uma das lideranças políticas locais da campanha de Marina, defendeu o posicionamento da pessebista.
– Marina tem seus pensamentos religiosos, suas convicções, mas ela vai ser presidente do Brasil, acima de tudo. Ela tem um pensamento forte de justiça, isso é muito claro. Ela está cumprindo sua postura, olhando para todos sem discriminação – afirmou durante a entrevista.
Porém, nas redes sociais, a entrevista não repercutiu da forma esperada, causando polêmica. A candidata se retratou por meio de nota enviada à imprensa.
“NOTA DE ESCLARECIMENTO
Sobre as publicações nas redes sociais referente à matéria divulgada pelo Jornal O imparcial Online, a candidata a deputada federal, Eliziane Gama ESCLARECE que:
· Acredita e defende que o casamento é um sacramento, uma instituição divina, constituída por homem e mulher.
· Como defensora incondicional dos direitos humanos, continua reafirmando o combate à violência contra homens, mulheres, crianças, idosos, homossexuais, assim como qualquer ser humano independentemente de sua orientação sexual.
· Assim como foi divulgado pelo Jornal O Imparcial Online, condena a forma cruel como muitos homossexuais tem sido assassinados no Brasil e no Maranhão, alguns deles com requintes de crueldade.
· É inaceitável que um ser humano seja violentado ou agredido por conta de sua orientação sexual.
· Defende que todos os direitos civis do cidadão brasileiro, previsto na legislação em vigor, sejam respeitados e que um governo tem que ser amplo e atenda a todos, independente de sua crença, cor, classe social e orientação sexual.
· Reafirma seu posicionamento sobre tema da entrevista concedida ao Jornal O Imparcial Online, a exemplo da presidenciável Marina Silva, que fará um governo popular e democrático para todos os brasileiros.
Eliziane Gama, que pauta seu mandato no princípio da bem aventurança de Cristo, “bem-aventurado aqueles que tem fome e sede de justiça”, lamenta a forma deturpada que alguns internautas trataram o assunto nas redes sociais.
Assessoria da Candidata a Deputada Federal Eliziane Gama”
Marco, essa turma aí acredita no que for conveniente em época de eleição. Até comunista vira crente.
O problema maior da política é exatamente esse, o politicamente correto.
Salta aos olhos a indiferença da deputada e de toda classe política com o sofrimento a que todos nós estamos submetidos, causa espanto e indignação o pouco caso que político como a deputada faz da violência desenfreada que assola a vida de todos nós.
Lamento profundamente que a deputada não compreenda que o preconceito, a violência, … são cânceres que devem ser combatidos e extirpados do tecido social em que vivemos, e isto tem que ser feito contra todos aqueles que ouse atentar contra a vida e a dignidade da pessoa humana, independentemente da sua cor, do gênero, do credo religioso que professe, da ideologia que defende e das preferências e gostos sexuais de cada um.
É uma boa hora para escolhermos como representantes pessoas que tenham compromisso e trabalhem em prol dos reais interesses de toda coletividade(sociedade), que não ajam e nem tenham olhos voltados somente para o que é politicamente correto.
Parabéns a dep Eliziane pela postura cristã e humana!
Violência contra a comunidade Gay
Transcrito do Facebook
O antropólogo Luiz Mott, fundador do GGB (Grupo Gay da Bahia), anunciou ontem aos jornais, sob forma de denúncia, que 312 homossexuais foram assassinados no Brasil em 2013, o que, segundo ele, revela o forte sentimento homofóbico do brasileiro. Na sequência, pediu providências ao governo para o que ele considera um grave quadro de “homofobia institucional”.
O bom seria que nenhum homossexual fosse vítima de assassinato, claro! Mas é evidente que o Sr. Mott trabalha em equívoco, pois os dados que ele apresenta (312 casos), quando comparados com o número de assassinatos anualmente no Brasil (50 mil), indicam exatamente o contrário, ou seja, não há felizmente no país um ambiente de hostilidades à comunidade gay.
E a conta é muito simples. Os gays, segundo dizem, representam em torno de 10% da população, e como os números, 312 casos, os colocam com 0,62% das vítimas de assassinato, claro fica que eles, até pela natureza mais pacífica e arredia a confusões, estão relativamente à salvo do alto grau de violência de que somos vítimas em nosso país.
Portanto, é bom parar com essa informação distorcida de que estão a agredir violentamente os homossexuais no país, até para que nenhum maluco saia por aí pensando que há uma onda de perseguição aos gays e queira também participar dessa maluquice.