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Família de Flávio Dino está acima do bem e do mal???

Jerry e seus asseclas: como patetas…

Após intenso disse-me-disse em relação à abordagem policial a um irmão do candidato a governador Flávio Dino (PCdoB), ficou claro que os comunistas tentaram criar um fato político após o caso.

Mas só conseguiram levantar uma questão: porque um irmão de Flávio Dino não pode ser parado em uma blitz?

Após jogo de palavras, uso de informações distorcidas e tentativas de gerar fatos, restou provado que o episódio envolvendo o empresário Saulo Dino tratou-se meramente de uma blitz da Polícia Militar. E só.

Os policiais na madrugada de segunda-feira estavam cumprindo escala de serviços e abordavam – por amostragem, como ocorre em todas as blitzen – os carros que passavam pela barreira da Estiva.

Saulo Dino, irmão de Flávio Dino foi apenas um dos que passaram pelo local naquela hora e tiveram o carro entre os escolhidos para parar.

Como qualquer cidadão, Saulo Dino foi abordado respeitosamente, teve os documentos averiguados e o carro revistado.

Como qualquer cidadão.

E sem nenhum ato de truculência, humilhação ou agressão dos policiais, que agiram corretamente dentro de suas prerrogativas – tanto que nem os asseclas do PCdoB tiveram coragem de levantar tais suspeitas.

O que o PCdoB fez com o caso foi de uma canalhice sem precedentes.

Tentar usar a abordagem de um irmão de candidato a governador como fato eleitoral é, acima de tudo, autoritarismo e covardia.

Se um irmão de um candidato a governador não pode ser parado em uma blitz, como este cidadão será tratado se o irmão for governador?

É uma pergunta para o cidadão comum responder…

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