Greves de servidores públicos, ações em escolas, tumultos populares e desordens generalizados estão sendo montadas nos bastidores por gente ligada ao candidato do PCdoB em sindicatos e associações, com apoio da mídia financiada; objetivo é desgastar o governo ao máximo, influenciando o pleito
Só esta semana, jornais como Folha de S. Paulo e O Globo, a revista Veja e a Rede Globo espocaram, do nada, notícias alarmantes com clara finalizar de desgastar a imagem do Governo do Estado e de suas lideranças políticas.
Também esta semana – e também do nada – bandidos armaram uma operação espetacular na Penitenciária de Pedrinhas, com forte repercussão nos mesmos canais de mídia alinhadas ao projeto comunista encabeçado por Flávio Dino, candidato a governador.
Os agentes de Saúde Animal entraram em greve do nada, sem pauta de reivindicações que sustentem o movimento, e mesmo em período vedado para negociações pela Lei Eleitoral.
Ontem, líderes do Sindicato dos Policiais convocaram para hoje Assembleia Extraordinária com indicativo de greve da categoria – assim mesmo, de uma hora para outra.
Podem até parecer ações isoladas, mas todas elas têm um objetivo comum: favorecer o comunista no processo eleitoral, sobretudo depois que o Ibope mostrou que sua diferença em relação ao segundo colocado não é tão grande como eles imaginaram.
E o esquema de gerar o caos para favorecer seus candidatos nem é novo. Foi realizado pela primeira vez em 2006, quando José Reinaldo Tavares (PSB) – padrinho político do comunista Flávio Dino – era o governador e montou uma operação de guerra para desconstruir a adversária Roseana Sarney.
Naquela época, ações em escolas públicas e particulares, faculdades, empresas, sindicatos, associações e conselhos eram todas montadas contra Roseana – e financiadas pelo governo. Muitas vezes, professores paravam as aulas para falar da tal oligarquia e influenciar o alunos.
Em 2012, na eleição do candidato do chefão comunista em São Luís, Edivaldo Júnior (PTC), foi tentada a “Milícia 36”, que só não prosperou porque denunciada a tempo.
mas o objetivo dela era gerar o caos na gestão de João Castelo e favorecer Holandinha.
Agora, bem mais profissionais, os comunistas têm a ajuda de fora para desconstruir o Maranhão e favorecer o seu candidato, Flávio Dino.
Não se espante, portanto, se o Maranhão virar um caos ou viver uma turbulência social nas próximas semanas.
O objetivo é garantir a vitória do comunistaFlávio Dino.
A qualquer custo…