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Só uma frase?!?

flavio-dino“Não me cabe julgar o passado. Eu não sou juiz do passado”

 

Candidato comunista Flávio Dino, ontem, na TV Mirante, ao se esquivar de comentar os malfeitos dos que andam em seu palanque Maranhão a fora.

 

Pergunta 1: Se não cabe a ele julgar o passado de quem se alia a ele, por que quer julgar o passado dos seus adversários?

Pergunta 2: Na época de juiz, se esquivando assim, de que forma o comunista fazia para julgar crimes do passado?

Marco Aurélio D'Eça

6 Comments

  1. Engraçado ele não julga o passado, e desde de quando um juiz julga o presente? o processo é um arquivo do delito passado, o julgamento não é instantaneo ao ato ilicito, doido que acredita que esse é diferente.

  2. SÓ MESMO UM TRIPOLAR É QUE AGIRIA OU RESPONDERIA DESSA MANEIRA. É UM MALAO PSEUDOCOMUNISTA INFELIZ QUE PODE LEVAR NOSSO ESTADO PARA O FUNDO DO POÇO,DEVIDO SUAS ALIANÇAS DE CAMPANHA ESPURIAS.

  3. Gabinete fantasma de Roberto Rocha já levou mais de R$ 1 milhão da Prefeitura de São Luís

    Dois imóveis alugados pelo gabinete do vice-prefeito permanecem fechados desde a assinatura do contrato. Proprietário é um dos donos da Duvel, Francisco Duailibe.
    Por Yuri Almeida 16/09/2014 19h02 – Atualizado em 16/09/2014 19h34
    4 respostas

    O candidato ao Senado Federal pela coligação ‘Todos Pelo Maranhão’, Roberto Rocha (PSB), que se autointitula ‘o senador da mudança’ no horário eleitoral, pode ter faltado com a verdade durante a sabatina realizada pela TV Guará no último dia 5 – ou então terá de mostrar que realmente faz ‘política com decência’ e explicar ao eleitor sobre o suposto desvio de dinheiro público que pode estar ocorrendo na Prefeitura de São Luís por meio do cargo ao qual exerce desde janeiro de 2013, vice-prefeito.

    Questionado pelo jornalista Linhares Júnior, do Jornal Pequeno, sobre a nota que daria à gestão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC), Rocha respondeu ‘muito a vontade’ ser um vice-prefeito que não tem ‘sequer gabinete’. Levantamento do ATUAL7 no Portal de Transparência da prefeitura mostra, porém, que, o gabinete fantasma do vice-prefeito de São Luís e uma unidade de apoio não somente ‘existem’, como consomem volumosas somas de dinheiro público mensalmente.
    O candidato ao Senado, Roberto Rocha, que ainda não explicou aos eleitores o que faz um vice-prefeito, e já pastou mais de R$ 1 milhão dos cofres públicos com um gabinete fantasma. Foto: Honório Moreira / OIMP / D.A Press

    O SENADOR DA MUDANÇA O candidato ao Senado, Roberto Rocha, que ainda não explicou aos eleitores o que faz um vice-prefeito, e já pastou mais de R$ 1 milhão dos cofres públicos com um gabinete fantasma. Foto: Honório Moreira / OIMP / D.A Press

    De acordo com dados acessíveis do Portal de Transparência, o gabinete do vice-prefeito de São Luís já levou dos cofres públicos do Executivo Municipal, de janeiro de 2013 a setembro desde ano, o total de R$ 1.070.880,94 (um milhão, setenta mil, oitocentos e oitenta reais e noventa e quatro centavos) do valor de R$ 4.553.778,05 (quatro milhões, quinhentos e cinquenta e três mil, setecentos e setenta e oito reais e cinco centavos) orçado para ser gasto por Roberto Rocha com seu gabinete até o final deste ano.

    Apesar de declarar na TV Guará que é ‘um vice-prefeito que sequer tem gabinete para trabalhar’, um dos contratos, assinado com dispensa de licitação com um dos proprietários da Distribuidora de Veículos e Peças Ltda (Duvel), Francisco Miguel Araujo Duailibe, tem como objeto a locação de um imóvel situado na Rua do Sol, Centro, destinado para a instalação e funcionamento da sede da vice-prefeito de São Luís. Um outro imóvel, que fica ao lado do gabinete fantasma de Rocha – autor do outro contrato com dispensa de licitação e que deveria estar ocupado ‘pelas unidades de trabalho da vice-Prefeitura de São Luís’, também se encontra fechado.

    A verba que já foi gasta serviu ainda para pagamento das empresas que prestam serviços de passagens aéreas nacionais e internacionais; e de aluguel de carros – incluindo três pick up Amarock cabine dupla, completa, ano 2013/2014, para o vice-gabinete da Prefeitura de São Luís. Parte dos contratos foram assinados com dispensa de licitação.
    Vice-presidente da Duvel recebeu verba pública pelo aluguel dos imóveis onde deveria estar funcionando o gabinete de Roberto Rocha e as ‘unidades da vice-prefeitura’. Foto: Portal da Transparência / Prefeitura de São Luís

    IMAGINA SE TIVESSE GABINETE Vice-presidente da Duvel recebeu verba pública pelo aluguel dos imóveis onde deveria estar funcionando o gabinete de Roberto Rocha e as ‘unidades da vice-prefeitura’. Foto: Portal da Transparência / Prefeitura de São Luís

    O ATUAL7 esteve no endereço na última sexta-feira (12), e voltou nessa segunda (15) e terça-feira (16), e conversou com trabalhadores e moradores próximos ao local onde deveria estar funcionando o gabinete do vice-prefeito de São Luís, uma casa de dois andares que se encontra fechada desde o final de janeiro de 2013 – aberta somente em junho deste ano para reforma e pintura.

    Um lojista, que preferiu não se identificar por medo de represálias, informou à reportagem que trabalha no local há quase oito anos, e que o único ocupante da casa foi o próprio Duailibe.

    O ATUAL7 tentou contato com Roberto Rocha durante toda a manhã de hoje, mas o vice-prefeito de São Luís não retornou a nenhuma das mensagens enviadas.
    Fachada onde deveria estar funcionando o gabinete fantasma do vice-prefeito de São Luís, Roberto Rocha. Foto: Yuri Almeida / ATUAL7

    RABO DE PALHA Fachada onde deveria estar funcionando o gabinete fantasma do vice-prefeito de São Luís, Roberto Rocha. Foto: Yuri Almeida / ATUAL7

    Ainda sobre a resposta dada ao jornalista do JP durante a sabatina da TV Guará, autodeclarando-se como ‘político do Estado’ e ‘jogador’, Roberto Rocha esnobou o cargo de vice-prefeito de São Luís, apesar dos gastos que vêm realizando por meio de seu gabinete – ele já havia declarado ao jornalista Diego Emir, de O Imparcial, ‘o imenso esforço para não’ se ‘arrepender de ser vice em São Luís’.

    ‘Não tinha sentido eu ser candidato a vice-prefeito, uma vez que eu ia ser [já é] candidato a senador da República. Eu sou um político do Estado. Político de São Luís é meu filho. Eu não tenho interesse político maior em São Luís, senão eu concorreria com meu filho. Lógico que meu interesse é no Estado. Eis a razão da minha candidatura a vice-governador [vice-prefeito], porque eu sou jogador. Jogador joga em qualquer posição. Jogador quer jogar’, declarou o candidato ao Senado pela coligação encabeçada pelo comunista Flávio Dino, dando a arrastada nota 7,0 para a atual administração da Prefeitura de São Luís, da qual faz parte.

  4. os adversários dele, diga-se os saney, os lobão e os murad e por ai vai, não estão no passado, ao contrário, continuam mamando as tetas do estado, cara pálida.

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