A leniência e a omissão do sistema de Segurança estadual – que deixou um preso praticamente sob custódia de aliados de Flávio Dino – precisam ser explicadas para esclarecer, de uma vez por todas, quem armou a farsa do vídeo do assaltante André de Caldas
O criminoso André de Caldas: ditos e desditos
O sistema de Segurança Pública maranhense se mostrou refém do grupo do comunista Flávio Dino no episódio do vídeo em que um bandido de Pedrinhas o acusa de participação em quadrilha – e depois desdiz tudo, alegando ter sido pago para incriminá-lo.
André Escócio de Caldas, o sujeito do vídeo, ficou, durante dois dias, praticamente sob custódia do advogado dinista Carlos Eduardo Lula e do delegado Jefferson Portela, que é filiado ao PCdoB, militante da campanha de Flávio Dino e cotado para ser o secretário de Segurança em um eventual governo comunista.
O delegado Portela: aliado e militante de Flávio Dino
Os caras fizeram tanta pressão que praticamente obrigaram o delegado Thiago Bardal a ouvir o assaltante duas vezes no mesmo dia – como se quisessem arrancar dele alguma declaração que pudesse ser usada na propaganda eleitoral e na mídia alinhada à campanha comunista.
E conseguiram, diante da omissão e da leniência da Secretaria de Segurança Pública, que parece entregue à campanha comunista.
Com a pressão dos seus homens na Segurança, Flávio Dino conseguiu o que queria: uma atração para o horário eleitoral gratuito.
Aliados de Dino na PF: intensa pressão sem contra-ofensiva
Mas não explicou – nem ele, nem os delegados da Seic que ouviram o preso, e muito menos a SSP – quem pagou pela gravação do primeiro vídeo.
A quem são ligados o policiais citados como autores do vídeo?!?
Com que objetivo eles fizeram a gravação e a mando de quem?!?
O caso envolvendo o vídeo de André de Caldas não se encerra com a panaceia encenada pelo criminoso diante dos aliados de Flávio Dino.
Até por que, diante da situação de entrega do sistema de segurança, não se descarta, sequer, que tudo possa ter sido armado para alcançar exatamente este objetivo.
E é o que precisa ser esclarecido…