O discurso já batido que os eleitores escutam nestas eleições para o Governo do Maranhão é o de “vamos libertar o Maranhão da oligarquia Sarney”.
Tudo bem, não fosse uma das frases mais enfraquecidas ao longo dos anos.
Pelo menos em duas ocasiões recentes o Maranhão foi “libertado” e a oposição tomou o poder.
A primeira, quando o então governador José Reinaldo Tavares (PSB) decidiu trair o grupo que lhe construiu a vida pública e se aliou à oposição.
A outra, quando Jackson Logo (PDT) assumiu o Palácio dos Leões, numa eleição comandada por José Reinaldo, e depois anulada, por comprovado crime eleitoral.
A “libertação”, portanto, já ocorreu duas vezes.
E fugiu completamente do discurso que tanto pregou.
As duas gestões “libertárias” foram marcadas por escândalos atrás de escândalos.
Mostraram que o Maranhão se prendeu mesmo foi na lábia dos oposicionistas.
E os mesmos responsáveis pelo fracasso da mudança estão agora com o comunista Flávio Dino.
Esta é a história do Maranhão…