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Mudar, para nada mudar…

No final das contas, o comunista Flávio Dino vai chegar à reta final da campanha com tantos ex-aliados do grupo Sarney em seu palanque que ninguém saberá que parte do grupo é a hegemônica.

Somados aos que já estavam com ele desde o início da campanha e àqueles que aderiram no decorrer do processo, são tantos ex-sarneysistas que, no fundo, a mudança do comunista – caso eleito – não mudará coisa alguma.

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É claro que para garantir adesão de prefeitos, deputados, candidatos a deputados e lideranças políticas, Dino teve e terá que fazer algumas concessões, negociando espaços de poder em seu eventual governo.

Como naturalmente ocorre em qualquer espaço de poder.

E o aceite das alianças mostra que ele depende deste pessoal todo para tentar consolidar a vitória.

O resultado é o mais do mesmo.

E, no final, não haverá mudança alguma…

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