O governador eleito Flávio Dino (PCdoB) deve mesmo fica distante do segundo turno da campanha presidencial.
Nem a pressão do PT e da presidente Dilma por uma declaração de apoio parece er convencido o comunista a tomar posição.
Dino está fora do Maranhão e só deve retornar ao estado após o segundo turno.
Da reta final da campanha ele permanecerá distante.
O PCdoB tem feito ações isoladas, sem muito entusiasmo e com pouca repercussão midiática. Enquanto isso, os principais fiadores da eleição de Dino – José Reinaldo Tavares (PSB), Carlos Brandão (PSDB), Roberto Rocha (PSB), Eliziane Gama (PPS) e Sebastião Madeira (PSDB) – engrossam o caldo da campanha pró-Aécio Neves.
O governador eleito deve ter muita confiança no próprio taco; e sabe que terá caminho aberto se der Aécio Neves na eleição de domingo.
Mas, e se Dilma vencer?!?