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Com fracassso nos dois primeiros anos, Holandinha aposta agora nas ações do governo Flávio Dino em São Luís…

Rejeitado por 70% dos ludovicenses, o prefeito Edivaldo Holanda não conseguiu resolver os problemas da cidade e quer agora que o governador faça por ele o que ele nunca conseguiu fazer sozinho 

 

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É assim que Holandinha quer seguir a partir de agora

Foram dois anos perdidos.

O prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC), passou os últimos quase 24 meses calçado no discurso de perseguição e falta de recursos para nada fazer pela população que o elegeu.

O resultado é uma administração doente, fracassada, sem ações em nenhuma área.

No sistema de Transporte até intervenção do Ministério Público foi necessária para tentar garantir a qualidade do sistema, sucateado após cinco secretários indicados por Holandinha.

Na Saúde, até pai de secretário municipal é deixado jogado nos corredores do Socorrão por falta de médicos para operar uma simples fratura de fêmur.

Faltam obras até de simples tapa-buracos na capital maranhenses.

E a rejeição do prefeito atingiu os 70% na última pesquisa.

Dois anos após assumir com o discurso da mudança, o prefeito de São Luís aposta agora no seu aliado Flávio Dino (PCdoB), recém-eleito governador.

Aposta que Dino faça por ele o que ele mesmo não conseguiu fazer em 2 anos – e assim salvar o projeto de reeleição.

O problema é que o fracasso do prefeito gerou índices de rejeição quase irreversíveis.

E tudo agora será visto como paliativo deste fracasso.

É aguardar e conferir…

Marco Aurélio D'Eça

8 Comments

  1. Aconteceu o que se esperava na SEMUS. O Coordenador de Engenharia da SEMUS aliado do Sr. Antonio(Secretário da SEMOSP) não teve força suficiente para enfrentar a Chefona-Wilma Freitas e Marcio(um bacharelzinho de direito sem OAB) e terminou sendo substituído por outro engenheiro para comandar as Obras da SEMUS. Meu amigo Deça deve rolar muita grana nesse setor porque a briga para mandar nesse esquema é coisa de louco. Isso ainda vai ser alvo de investigação do MP que culminará com a derrota de Holandinha de vez. Esse negócio de dizer que não sabia de nada, só funciona do planalto aqui é maranhão.

  2. lula e dilma estao la porque fizeram alguma coisa pela pobreza e estao fazendo antes os pobres nao tinham oportunidades nas universidades nos bancos em tadas as areas temos que ter memoria

  3. Há muito a fazer há. Mas elegemos nosso prefeito para 4 anos e não para apenas 2 anos. Onde nestes dois anos muita coisa aconteceu. Não aconteceu mais por falta de um apoio concreto do Governo Estadual que está aí e outro motivo básico e essencial foi a inadimplência do município quanto a suas certidões negativas. Ninguém costuma comprar muita coisa tendo seu nome no SPC, nos governos tanto municipal quanto nas demais esferas administrativas não é diferente, onde hoje já superamos este déficit. Onde este mesmo Governo Estadual por diversas vezes dificultaram e até impediram os recursos federais chegassem aqui. Nossa frota do SAMU melhorou muito. E isso ninguém fala por está dando certo e mudou pra melhor. As despesas do município diminuíram quase pela metade. Só com a reformulação de contratos antes superfaturados. Isso ninguém quer falar. Ser honesto e correto se fosse fácil não teríamos tantos oportunistas e pilantras empregados em todos os nossos segmentos sociais. Não vejo nossa cidade se manifestar de forma a contribuir com a administração do nosso prefeito. Percebo apenas muitos reclamarem porque um amigo, filho, parente ou a própria pessoa foi desligada da prefeitura. Vamos reclamar mas com propostas coerentes e coletivas de forma que possamos deixar de lado pelo menos um pouquinho a vontade de só reclamar por reclamar por mero comodismo ou oportunismo de aparecer. Precisamos renascer nosso espírito de mutirão onde cada um faz sua parte e dá a sua contribuição em prol de bem maior. Se não for assim a mudança acontece apenas de um lugar para outro mas nossas atitudes se não mudarem junto nada vai adiantar esta mudança. Wennder Robert Rocha – Técnico Agrícola, Advogado, Sindicalista, Fotografo, Blogueiro e Cidadão Maranhense.

  4. O discurso da mudança defendido por EDI-H e seus partidários, foi embalado pela fraca administração do ex-gestor que, inclusive, recebeu o apelido de CAOSTELO, porque não conseguiu aplacar os anseios da população (a cada dia mais esclarecida), por uma cidade melhor, com estrutura e qualidade de vida para seus habitantes.

    Na verdade, faltam qualificações necessárias a esses gestores e a seus assessores. Por isso defendo a ideia de que todo candidato a cargo eletivo, sobretudo os de chefia, deva ter formação em área específica de Administração. Mas isso demandaria mudança na Constituição do país que permite a eleição de semianalfabetos para ocupar cargos públicos (vide o caso Tiririca); mas isso já é ponto para outra conversa.

    Ainda com relação à falta de qualificação dos gestores, deve-se considerar também o fato de que muitos desses indivíduos não dispõem dos conhecimentos mínimos necessários para gerir a coisa pública, tão pouco são conhecedores dos princípios basilares da Administração Pública.

    Existe todo um emaranhado de leis que devem ser observadas na gestão do dinheiro público. Nesse aspecto, os servidores que caem de paraquedas (comissionados) a cada nova mudança de gestão, a grande parte deles, também não detêm o conhecimento necessário dos trâmites e do funcionamento da máquina; o que, de todo modo, também se revela absurdo. O resultado é que a cada nova Administração, tem-se que, praticamente, começar do zero e, até a máquina engrenar, se é que vai engrenar, muito tempo já se perdeu. E quem perde com isso é a pobre população (a maior interessada), cujos cidadãos devem, obrigatoriamente, honrar seus deveres para com o Estado; já o inverso, na prática, não ocorre; justamente porque não existem pessoas sérias e comprometidas com o bem estar da população, em prestar um bom serviço aos habitantes da urbe. Eles estão mais interessados é nos benefícios que um mandato eletivo e o pode lhes proporcionar.

    Desse modo, indago aos prefeitos desse país: O que custa, ouvir e reunir os reclamos da população, verificar o dinheiro existente em caixa, nos cofres públicos, e aplicá-los na melhoria das condições de saúde e de educação de seus munícipes???

    Às vezes, surge até um sujeito de bom coração, religioso, interessado em ajudar o próximo, mas faltam-lhe as qualificações necessárias para gerir uma cidade com mais de um milhão de habitantes.

    É preciso mudar o corrompido sistema!!

  5. É preciso não confundir, falta de apoio do governo estadual, com INCOMPETÊNCIA. A distância é abismal. O resto é blá,blá,blá.

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