Colegas~rendem honras ao militar morto, trasladado em carro do Corpo de Bombeiros
O cima é de pesar em São Luís, desde ontem com o assassinato covarde e brutal de dois policiais militares, na região da Maioba. PMs, bombeiros e agentes da Segurança Pública marcaram presença no enterro dos policiais. A revolta maior é saber que os bandidos que mataram os PMs já haviam passado pela cadeia, mas estavam soltos, praticando os mesmos crimes.
Segundo apurou o blog em um dos velórios, um dos bandidos acusados pela autoria dos assassinatos já havia sido preso nada menos que 22 vezes. E nas 22 vezes conseguiu o beneplácito da Justiça para ficar em liberdade.
O elório e sepultamento dos dois PMs mobilizaram São luís , hoje, em dois cemitérios da cidade(imagens: João Silva)
É, no mínimo, ingenuidade ou má fé achar que um criminoso preso 22 vezes ainda possa ter garantias para viver em sociedade. Não conseguem.
E o resultado é este: os policias que prendem bandidos são mortos pelos mesmos bandidos soltos pela Justiça…
22 vezes presos e 22 soltos pela dita Justiça…Marco,alguém ou alguma entidade de classe tem que responder e/ou acabar com isso.Vemos diariamente magistrados desfilando em carrões e morando em imóveis incompatíveis com seus vencimentos(é uma minoria).Mas,existe a Lei 4.729/1965 e a Lei 8.137/1990 que trata de sinais exteriores de riqueza ilícita.Porque o CNJ não toma uma providencia?Simples:investigar o imóvel e automóveis e outros bens.Se eles que são policiais, e andam armados(eu não não posso,pelo risco de ser preso)esses facínoras o aniquilam,como fica a população?
Marco D’eça, pare com essa demagogia tola! Não existe esse negócio de polícia prende e Justiça solta. A maioria das prisões são por ordem judicial. E outra, e os mandados de prisões que são expedidos e não são cumpridos? Já perguntou à Polícia quantos mandados estão pendentes de cumprimento? Já imaginou a quantidade de bandidos que cometem toda sorte de crimes, mas que estão com mandado de prisão em aberto, mas não presos? Está tudo errado, meu caro. A coisa é mais complexa do que esse tal de “polícia prende, Justiça solta”.