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Maranhão nos trilhos…

O governador eleito Flávio Dino (PCdoB) tem insistido em um discurso sem nexo, de que receberá um estado desequilibrado financeira e adminsitrativamente.

É com este discurso que eel pretende tomar posse no dia 1° de janeiro.

Mas os dados obtidos pela própria equipe do futuro governador, em todos os setores – e as finroamções dos órgãos de controle nacionais – mostram que o discurso de Dino não tem razão de ser.

Dino parece irritado com o equilíbrio do MA

O Maranhão é hoje um estado equilibrado financeiramente, tem as contas fiscais em dia e recursos garantidos para execução das obras em fase de conclusão e para novos projetos.

O curioso é que o próprio Flávio Dino já havia reconhecido o equilíbrio fiscal do governo, sob o comando de Roseana Sarney (PMDB), logo no início da transição. Orientado sabe-se lá por quem, resolveu mudar o rumo e tenta criar um clima de instabilidade político-econômica que não ajuda em nada o início de sua gestão.

O Maranhão, sob Roseana, construiu o maior programa de obras em todo o Maranhão, com foco principal na capital, São Luís. Foram várias obras recentemente entregues por Roseana, e outras, que estão sendo inauguradas pelo governador Arnaldo Melo (PMDB).

No setor da saúde, o Maranhão tem o maior programa na área, reconhecido pelo ´próprio indicadod e Dino para chefiar a SES, médico Marcos Pacheco. E no setor da Segurança são vários presídios em fase de construção e de acabamento, que o futuro governador terá a honra de inaugurar sem ter iniciado nenhuma das obras.

Fora isso, o Maranhão tem anda menos que R$ 2 bilhões em caixa, recursos assegurados para investimentos de porte em todo o estado. O governador Arnaldo Melo assinou sexta-feira o convênio que garantirá mais R$ 144 milhões para a segunda fase do Anel Metropolitano, cuja primeira etapa está sendo concluída.

O governador Flávio Dino, portanto, terá um privilégio que Roseana Sarney não teve: receberá um estado nos trilhos, pronto para iniciar a mudança que ele tanto prega.

E não há motivos para criar clima algum.

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão, com ilustração do blog
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