O nosso Estado tem sido destaque não pelas suas riquezas naturais ou pelo seu povo lutador que todos os dias busca o pão para pôr na mesa, mas pela pobreza, a miséria que assola boa parte da população. Essa que foi esquecida por anos, sem acesso às políticas públicas de saúde, educação, segurança, transporte, entre outras que garantam-lhes condições dignas de vida.
O Maranhão é o estado brasileiro com maior percentual de miseráveis com 12,9%. Pioramos de posição no ranking da pobreza extrema na última década.
Em 2002, o Piauí é que detinha o maior percentual de miseráveis (22,5%), seguido por Alagoas (19,04%). O Maranhão aparecia em terceiro lugar, com 18,97%.
Além disso, temos a segunda maior taxa de analfabetismo de jovens e adultos, com 20,8% da população de 15 anos ou mais sem saber ler e escrever e também o segundo mais baixo Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) do país.
Diante desse quadro, constatamos o pior.
O Estado está doente, os anos de descaso e abandono à nossa população quase nos levou a um estado vegetativo, sem desenvolvimento e crescimento. As medicações e medidas devem ser drásticas, o nosso povo não merece agonizar na miséria, só muito trabalho e empenho para nos tirar dessa situação.
Trabalho árduo, pautado na honestidade e vontade de trabalhar a serviço do povo, de fortalecimento das politicas públicas e aplicação correta dos recursos.
Esse é o desafio dessa nova gestão, do Governo Flávio Dino e da Assembléia Legislativa também em fiscalizar as ações e garantir a elaboração e execução de projetos e leis que beneficiem a população.