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De como Flávio Dino deixou Holandinha sozinho..

Governador, que vive falando em parcerias, poderia ter usado sua credibilidade para chancelar a necessidade de reajuste das tarifas de ônibus, mas preferiu deixar seus auxiliares agindo publica e ostensivamente contra a decisão, deixando o prefeito de São Luís encurralado pelos próprios aliados

 

Edivaldo agiu e Flávio Dino não gostou

O maior algoz do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) no episódio envolvendo o reajuste das passagens de ônibus em São Luís é o governo Flávio Dino (PCdoB).

Partem do diretor do Procon, Duarte Júnior; do presidente da Agência de Mobilidade Urbana (MOB), Arthur Cabral; e do secretário de Articulação Política, Márcio jerry, as principais críticas e ações efetivas contra a decisão de Holandinha.

Está claro que o governador deixou o prefeito sozinho.

Desde a sexta-feira, 27, quando o reajuste foi anunciado, as críticas e reações doas aliados de Flávio Dino foram maiores até que as contundentes críticas deste blog – que, diga-se de passagem, compreendeu antes mesmo do prefeito a necessidade do reajuste da tarifa para o equilíbrio do sistema.

E está claro que o personalista governador age por ciúmes.

Flávio Dino não perdoa Edivaldo por não ter sido informado do reajuste com antecedência.

A reação de Márcio Jerry no Twitter, horas depois do anúncio – chancelando a decisão o Procon – foi uma espécie de recado dinista ao prefeito.

De lá para cá, Duarte Júnior, do Procon, e Arthur Cabral, do MOB, têm aparecido quase que diariamente na mídia, a falar do reajuste – até mais do que Lítia Cavalcanti, que é a promotora responsável pela defesa do consumidor.

E fazem questão de exibir contrariedade pública ao reajuste.

Isolando o prefeito no Palácio La Ravardière…

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